Livros


Microfísica do Poder - 25ª Ed
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Editora: Graal
O objetivo principal dos estudos de Michel Foucault, nos anos 1960, foi investigar as condições histórico-filosóficas de existência das ciências do homem, situando-as em relação a outros saberes da modernidade. Nos anos 1970 — época dos... [LEIA+]


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Vigiar e Punir - História da Violência nas Prisões
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Editora: Vozes
É um estudo científico, documentado, sobre a evolução histórica da legislação penal e respectivos métodos coercitivos e punitivos, adotados pelo poder público na repressão da delinqüência. Métodos que vão desde a violência física até instituições correcionais.

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Pedagogia Social Vol. 5


Capa V.5A cultura é um dos alicerces da vida de cada indivíduo e da sociedade. Ela pode ser analisada e refletida a partir das mais diversas posições e prismas. A animação sociocultural no seu sentido amplo é realizada, normalmente, pelo educador social e está voltada para as comunidades e suas necessidades concretas, direcionando as suas práticas como um espaço de educação e de desenvolvimento: educação para a vida social, educação para a vida individual, educação para o desenvolvimento da pessoa humana. A finalidade de toda animação sociocultural é a humanização, pois promove os diálogos entre as diversas manifestações culturais presentes nas comunidades, possibilitando a educação e a formação dos indivíduos para a vida em sociedade.
As atividades pedagógicas desenvolvidas no contexto da animação sociocultural pelo educador social reconhecem o valor da cultura presente nas comunidades locais onde seu trabalho é desenvolvido, garantindo o espaço e a realização pública de projetos comunitários. O educador social é animador sociocomunitario, pois promove ações que integram o social, o educativo, o cultural, sendo agente de desenvolvimento humano, numa prática libertadora de todos os envolvidos no processo, sobretudo as pessoas e as comunidades.


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Família e Proteção Social  Todos sob o mesmo teto
Elisiane Sartori Família e Proteção Social: Todos sob o mesmo teto
O presente livro traçou um quadro amplo do Sistema de Proteção Social implantado no Brasil a partir dos anos 30, assim como o papel da família dentro deste contexto de intervenção estatal. A rigor, o objetivo foi deslindar, não apenas sob ponto de vista econômico, mas principalmente a partir da perspectiva sociológica, a inter-relação existente entre família e sistema de proteção social.
A partir de uma ampla e densa pesquisa qualitativa e quantitativa junto às famílias pertencentes ao Programa de Erradicação do Trabalho Infantil, buscou-se compreender como elas vivem e a influência do programa sobre as suas vidas. Para tanto, a argumentação movimentou-se em torno de três eixos analíticos a partir dos quais se demonstrou as seguintes teses: programas de transferência direta de renda às famílias mais pobres que possuem como contrapartida a inserção e a permanência da criança e do adolescente na escola conseguem, de fato, garantir melhores níveis de desempenho escolar. Somente por meio de uma complementação de renda que efetivamente garanta um mínimo de sobrevivência é que se pode alcançar maior sucesso no combate ao trabalho infanto-juvenil, sob pena das crianças e adolescentes continuarem trabalhando, apesar do recebimento da bolsa.
Programas sociais com vieses mais compensatórios do que emancipatórios não propiciam a autonomização econômica das famílias, o que as deixa numa situação crítica de dependência contínua e, com isso, pode até lograr a reprodução do ciclo da pobreza para as suas próximas gerações. A ideia, portanto, é discutir a relação de dependência existente entre famílias de baixa renda e Estado.

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O livro A materialização do Projeto Ético-Político do Serviço Social teve por objetivo
investigar como os assistentes sociais percebem a materialização do Projeto Ético-
Político da profissão em seu cotidiano de trabalho, mapeando a compreensão do seu
fazer profissional sobre o que é Projeto Ético-Político da profissão do Serviço Social e
observando a relação da formação profissional com essa possibilidade de materialização
do projeto. A autora fez um resgate crítico da história da profissão. Discutiu como a
história desse projeto foi se consolidando até chegar à conformidade que tem hoje,
resultado do atual Código de Ética Profissional, da Lei de Regulamentação da Profissão
(Lei 8662/93) e das Novas Diretrizes Curriculares dos Cursos de Serviço Social. E para
a concretização do trabalho foi feito uma pesquisa, na qual 40 profissionais, com
atuação nas esferas pública e privada, tanto da capital quanto do interior do estado da
Bahia, oriundos de diversas escolas de formação e de estados diferentes, responderam a
um questionário com perguntas abertas sobre o que eles compreendem que seja o
Projeto Ético-Político do Serviço Social.

SOBRE A AUTORA:
Marcela Mary José da Silva é fruto da escola pública em Salvador, Bahia. Estudos
Serviço Social na UCSAL. Tem especialização em Gerontologia-UFBA, Metodologia
do Ensino, Pesquisa e Extensão em Educação-UNEB, Serviço Social: Direitos Sociais e
Competências Profissionais-UNEB. É Mestre em Educação pela UNEB. Atuou nas
áreas de Educação, Saúde Mental, Gerontologia e Assistência. Hoje é docente da
Universidade Federal do Recôncavo da Bahia – UFRB e coordena o Grupo de Trabalho
de Serviço Social na Educação-GTSSEDU da UFRB.
DADOS CADASTRAIS:
Título: A materialização do Projeto Ético-Político do Serviço Social
Autora: Marcela Mary José da Silva
Prefácio: Gilca Oliveira Carrera
ISBN: 9788565540025
Preço: R$ 32,00
Páginas: 90
Editora: Papel Social
Editora Papel Social
(011) 9 8300-9086
editorapapelsocial@gmail.com












“Tecnologias e Mídias Interativas na Escola: Projeto TIME”


Livro que reúne informações e reflexões de pesquisadores e educadores participantes do Projeto TIME – Tecnologias e Mídias Interativas na Escola, desenvolvido sob a coordenação de pesquisadores da UNICAMP (Universidade Estadual de Campinas) em duas escolas da rede pública municipal de Hortolândia, no interior Paulista.
Esse trabalho mostra experiências de uso de softwares para produção de Histórias em Quadrinhos e para produção de vídeo; criação e realização de uma rádio web na escola; uso de mídias digitais como coadjuvantes na alfabetização, entre outros temas, apresentados, em sua maior parte, por textos elaborados por docentes da rede pública envolvidos no Projeto.

Pedagogia da Cooperação

Pedagogia da Cooperação Como trabalhar em sala de aula com grupos cooperativos? Este livro apresenta estratégias de como trabalhar com grupos desenvolvendo a cooperação como parte integrante do desenvovimento social e cognitivo do aluno.



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Serviço Social na Educação
O livro é composto de quatro artigos, que tratam do tema do Serviço Social e suas interfaces com o campo da Educação. Os relatos dos artigos tratam de um panorama geral da temática, abordando desde o lugar do serviço social na educação, como também, trabalhos específicos desenvolvidos na educação básica e no ensino superior. Ao abordar a esta temática, o trabalho faz uma contribuição a um campo que ainda merece estudos, tanto acadêmicos quanto empíricos, associando duas áreas de conhecimento que caminham juntas para a transformação social. O livro, em sua integra, estádisponível aqui. A obra foi organizada pelas assistentes sociais Glaucia Schneider e Maria do Carmo Hernandorena, publicado pela CMC editora.

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Pedagogia do cuidado - Um modelo de educação social
Este livro é composto de três partes. A primeira é sobre o espaço físico em que a Casa do Zezinho floresceu e a árdua realidade de uma favela. Representa diagnóstico realista de um mundo onde se exploram crianças até os limites de sua resistência e onde a vida vale pouco menos que quase nada. A segunda parte, apresentada como pequenas crônicas, ensaios ou reportagens, descrevem mais de 40 casos verídicos envolvendo a educação e sua intimidade com as drogas, a prostituição infantil, o estupro e a morte. A terceira, e última parte, destaca as linhas pedagógicas que estruturam e a pedagogia do cuidado que envolve as múltiplas ações desenvolvidas na Casa do Zezinho. Tem intenções de relato, mas também de proposta, sugerindo meios e caminhos para que iniciativas iguais se desenvolvam em toda parte, inspirem movimentos análogos onde quer que existam vontade de educação e esperança no amanhã.

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Os Sete Saberes para a Educação do Século XXI 

Edgar Morin, Em seu Livro 
Edgar Morin, Em seu Livro Os Sete Saberes para a Educação do Século XXI, tece um quadro atual da cultura ocidental, Tece um quadro da época atual que chega a ser assustador, aponta as limitações da ciência e projeta a princípios sociais e educacionais para o século XXI.

Para o autor, a cultura ocidental profundamente enraizada nos princípios cartesianos, chegou a exaustão.Criou a conciência de queo serhumano devepreocupar-se com sua sobreviência econômica e assim a valorização da naturezae de todo o planetaTerra ficou em segundo plano Explora-se a natureza e toda as reservas minerais e energéticas sem nenhuma preocupação. A reação está sendo avassaladora, doenças, poluição, efeito esetufa, vendavais, furacôes, guerras, agressões humanas e ao meio ambiente, aumento do calor em todo o planeta, corrupção, fome, desemprego etc. Todos estamos assistindo uma degeneração e degradação dos valores humanos que orientam a boa convivência, precisamos reaprender a conviver em nosso Planeta.
A ciência dividida em compartimentos estanques, não consegue dar as respostas as grandes necessidades humanas e a toda esta situação . A medicina tem procurado cuidar do corpo mas a parte psicológica e sentimentalé entregue apsicologia e psiquiatria configurando-se a divizão da ciência em compartimentos estanques, mas estas, não conseguem dar as respostas as grandes necessidades humanas. Segundo o autor, o conhecimento científico também têm seus erros e ilusões e porque não dizer, limitações.
Em meio a este quadro, emerge um novo paradigma do conhecimento e da ciência, baseada na física quântica e nos fundamentos sistêmicos. Há um novo caminho a seguir, uma nova consciência, uma visão planetária, a busca da espiritualidade e da fraternidade humana. É a epoca da inclusão dos excluídos, do diálogo entre os pensamentos divergentes, a busca de um caminho diferente. A educação que tem bases na ciência precisa buscar este caminho sistêmico e formar uma nova consciência de cidadania planetária, da alegria, do amor, da convivência e da harmonia entre os povos. é hora da desaceleração e da busca da felicidade que não reside s´[o nos bens materiais.

Fonte: http://pt.shvoong.com/humanities/478189-educa%C3%A7%C3%A3o-para-s%C3%A9culo-xxi/#ixzz1T5F7zVev
, tece um quadro atual da cultura ocidental, Tece um quadro da época atual que chega a ser assustador, aponta as limitações da ciência e projeta a princípios sociais e educacionais para o século XXI.

Para o autor, a cultura ocidental profundamente enraizada nos princípios cartesianos, chegou a exaustão.Criou a conciência de queo serhumano devepreocupar-se com sua sobreviência econômica e assim a valorização da naturezae de todo o planetaTerra ficou em segundo plano Explora-se a natureza e toda as reservas minerais e energéticas sem nenhuma preocupação. A reação está sendo avassaladora, doenças, poluição, efeito esetufa, vendavais, furacôes, guerras, agressões humanas e ao meio ambiente, aumento do calor em todo o planeta, corrupção, fome, desemprego etc. Todos estamos assistindo uma degeneração e degradação dos valores humanos que orientam a boa convivência, precisamos reaprender a conviver em nosso Planeta.A ciência dividida em compartimentos estanques, não consegue dar as respostas as grandes necessidades humanas e a toda esta situação . A medicina tem procurado cuidar do corpo mas a parte psicológica e sentimentalé entregue apsicologia e psiquiatria configurando-se a divizão da ciência em compartimentos estanques, mas estas, não conseguem dar as respostas as grandes necessidades humanas. Segundo o autor, o conhecimento científico também têm seus erros e ilusões e porque não dizer, limitações.Em meio a este quadro, emerge um novo paradigma do conhecimento e da ciência, baseada na física quântica e nos fundamentos sistêmicos. Há um novo caminho a seguir, uma nova consciência, uma visão planetária, a busca da espiritualidade e da fraternidade humana. É a epoca da inclusão dos excluídos, do diálogo entre os pensamentos divergentes, a busca de um caminho diferente. A educação que tem bases na ciência precisa buscar este caminho sistêmico e formar uma nova consciência de cidadania planetária, da alegria, do amor, da convivência e da harmonia entre os povos. é hora da desaceleração e da busca da felicidade que não reside s´[o nos bens materiais.
Fonte: http://pt.shvoong.com/humanities/478189-educa%C3%A7%C3%A3o-para-s%C3%A9culo-xxi/#ixzz1T5F7zVev
 

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Aprendendo Além Dos Lobos; Sobrevivendo E Prosperando Na Organização Que Aprende 

(David Hutchens)
Livro: Aprendendo Além dos Lobos
Autor: David Hutchens
Editora: Best Seller
Aprendendo Além dos Lobos é uma parábola que nos fala das ovelhas que enfrentavam o incessante ataque dos lobos que era visto como normal, pois elas estavam acostumadas com este fato, ou seja, aceitavam pacificamente esta condição, pois sempre foi assim.  Seus antepassados enfrentaram isso e seus descendentes também enfrentariam.
Um dia uma das ovelhas questionou essa cultura que imperava sobre elas, se haveria alguma forma de deter os lobos, ou aprender mais rápido que eles. Iniciou-se a grande mudança em todo o rebanho, cada ovelha contribuía com uma idéia nova e juntas montaram uma estratégia para alcançar o objetivo, claro até os lobos acharem outra maneira de atacar novamente. Isso nos mostra que o trabalho em equipe é muito importante para alcançar os nossos objetivos, e contribuir para o benefício de todos. Devemos expor nossas idéias, elas podem render mais quando são compartilhadas, podem ter um impacto maior, seja no trabalho ou no cotidiano. Fica claro também que devemos rever velhos conceitos, julgá-los se ainda se aplicam ao nosso dia a dia. A visão e as crenças que temos em nossa mente dos fatos se moldam de tal forma que fica difícil para nós aceitar os desafios, e abrir as portas para uma nova aprendizagem, construindo assim uma compreensão maior sobre o mundo complexo que nos cerca. 
A cultura do aprendizado deve ser forte em uma empresa, as pessoas devem se comprometer com o crescimento, não se pode parar no tempo, a aprendizagem deve ser contínua, as equipes devem buscar o conhecimento constantemente, é necessário quebrar alguns tabus, desafiar o pensamento convencional e aprender de forma inovadora, todos crescem com isso, aprendendo em equipe temos mais resultados do que individualmente. 
A aprendizagem é uma jornada, não é somente uma técnica ou habilidade; é uma disciplina, é uma nova forma de ver o mundo e sentir-se diferente nele, está relacionada ao crescimento e à descoberta. forma.*****************************************************

Livro - Educaçao Social E Psicologia - Raquel Souza Lobo Guzzo 

Livro - Educaçao Social E Psicologia

Este livro aborda a educação em seus diversos contextos de promoção do desenvolvimento humano até chegar ao campo de atuação da Educação Social. A busca de soluções, a necessidade de mudanças e o conhecimento de saídas alternativas vêm ao encontro da realidade brasileira, que tanto precisa de transformação social. Toda essa ação não teria sentido sem a preocupação com o educador social, pois a descrição do seu perfil psicológico tem grande relevância no processo educativo desenvolvido na educação não-formal. Nesta obra são discutidas as características da personalidade desse educador, analisando a auto-estima, a empatia, a resiliência e os aspectos essenciais para a sua formação, uma vez que esses aspectos estão diretamente relacionados à personalidade do educador, o qual busca a sua realização pessoal e profissional não só na promoção dos educandos, mas também num maior reconhecimento e valorização pela sociedade


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PAIS E EDUCADORES DE ALTA PERFORMANCE - 2011
IÇAMI TIBA 
Livro Pais e Educadores de Alta Performance - 2011 da editora Integrare                                                    Içame Tiba raça um perfil da educação brasileira e propõe condutas - com base em novas teorias apresentadas pelo autor - que efetivamente contribuam para a educação de alta performance do jovem Brasileiro. Este novo projeto do Dr. Tiba vai ao encontro da latente necessidade de pais e educadores do país por uma conduta orquestrada que beneficie a educação de crianças e jovens. 


Em contra ponto as soluções radicais e experimentais existentes no mercado, Içami Tiba reforça a importância de uma educação humana, porem baseada em sistemas de disciplina e meritocracia dentro e fora de casa. Este livro nasceu com uma aura vitoriosa, possui um planejamento de marketing e assessoria de imprensa intenso o que deve contribuir para sua objetivada ascensão às listas de mais vendidos do país em seu setor.

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Livro apresenta passo a passo para atendimento de crianças e adolescentes, especialmente na área da Justiça


Cadernos de Fluxos Operacionais Sistêmicos – Proteção integral e atuação em rede na garantia dos direitos da criança e do adolescente
Realizar uma radiografia de todos os passos a serem percorridos para garantir os direitos básicos no atendimento da criança e do adolescente em diversas situações é o objetivo do livro Cadernos de Fluxos Operacionais Sistêmicos – Proteção integral e atuação em rede na garantia dos direitos da criança e do adolescente, elaborado pela Associação Brasileira de Magistrados, Promotores de Justiça e Defensores Públicos da Infância e da Juventude (ABMP).
publicação é voltada para todos os profissionais que trabalham com a proteção infantojuvenil, especialmente na área do Direito. Apresenta, como um mapa, as etapas para o atendimento e proteção de crianças e de adolescentes vítimas de violência sexual ou outro tipo de violação, até a responsabilização do agressor. O trabalho é resultado das experiências das oficinas do projeto Definindo Fluxos Operacionais para Garantia de Direitos de Crianças e Adolescentes, da ABMP.
Todas as oficinas foram realizadas, em São Paulo, com cerca de 300 profissionais do Poder Judiciário, Ministério Público, Defensoria Pública, Segurança Pública, Ministérios da Assistência Social, Educação, Justiça, Saúde e Turismo, Secretarias estaduais e municipais de assistência social, educação e saúde, conselhos dos direitos e tutelares, ONGs, centros de defesa e universidades.
A iniciativa trabalha com modelos de fluxos operacionais de acordo com os eixos temáticos: direito à vida, à saúde e às condições dignas de sobrevivência; direito à educação; direito à convivência familiar e comunitária; direito ao desenvolvimento sexual saudável (violência sexual – abuso, exploração, HIV/Aids e gravidez precoce); direito à liberdade, à dignidade, ao respeito e à diversidade; direito à profissionalização e à proteção contra o trabalho infantil; direitos e garantias do adolescente em conflito com a lei e execução de medidas socioeducativas.
O projeto Definindo fluxos operacionais  para a garantia de direitos de crianças e adolescentescomeçou em 2006, com apoio do Unicef, e abordou os: direitos do adolescente em conflito com a lei e execução de medidas socioeducativas; direito à proteção contra o trabalho infantil e direito à educação. “Durante o desenvolvimento do programa, verificou-se a necessidade de elaborar textos complementares indicando as dificuldades ou obstáculos de gestão legais e institucionais”, afirma Maria América Ungaretti, coordenadora dos projetos da criança e do adolescente da ABMP.
A partir de 2007, a associação, em parceria com Childhood Brasil, desenvolveu os temas: abuso e exploração sexual no turismo; AIDS e gravidez na adolescência. Passou também a realizar seminários e palestras nacionais, contando com a participação dos representantes do sistema de garantia dos direitos da criança e do adolescente.
O livro Cadernos de fluxos operacionais sistêmicos – proteção integral e atuação em rede na garantia dos direitos de crianças e adolescentes foi criado a partir de todos estes encontros e discussões, algumas inclusive com participação de adolescentes, para se chegar a todos os fluxos construídos pela ABMP, em parceria com diversas entidades, da qual se destaca a Childhood, que participou de todas as etapas do projeto.
A publicação foi distribuída no XXIII Congresso da associação realizado em maio de 2010, em Brasília. Este ano, será divulgada também no I Colóquio sobre os Direitos da Criança e do Adolescente no Rio de Janeiro, em parceria com a PUC-Rio.



Educação que Desejamos - Novos Desafios e Como Chegamos Lá 
Editora: Papirus






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Situação Mundial da Infância 2011 – Adolescência: Um fase de oportunidades – Caderno Brasil



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El educador social

 Por Juan Sáez Carreras




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 Paulo Freire para educadores Vera Barreto
A autora constrói um texto que une o lado idealista e o lado prático de Paulo Freire. Após breve relato de sua vida, detém-se nas reflexões e nas propostas de alfabetização, apresentando as bases de seu pensamento, os conceitos e o papel da Educaçã
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Educaçao Como Praxis Politica - Francisco Gutierrez



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PEDAGOGIA SOCIAL 
JOÃO CLEMENTE DE SOUZA NETO, ROBERTO DA SILVA E ROGÉRIO MOURA
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Pedagogia Social de Rua


Autor(es): Maria Stela Santos Graciano 
Coleção/Série: Prospectiva 
Vol. 4 - Editora Cortez

O presente trabalho de Maria Stela revela amor pedagógica para com os meninos e meninas de rua, a criatividade e a ousadia na busca de construir o novo. Mostra uma pedagogia inacabada do educador/educadora poeta da vida, anunciador de esperança. As crianças e adolescentes de rua com seus educadores e educadoras descobrem e constroem um espaço de liberdade e co-responsabilidade que desafia a impossibilidade de uma situação e de um tempo. Assim como o pequeno Daniel desafiou o saber da ciência lutando contra a AIDS com heroísmo, é necessário coragem de plantar nas ruas sementes de vida, com alegria e dança, fazendo do jogo, da palavra, do olhar e do sorrir uma profecia.
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EDUCAÇÃO NÃO FORMAL E O EDUCADOR SOCIAL,
atuação no desenvolvimento de projetos sociais.
Autor: Maria da Glória Gohn
Coleção: NOVA COLEÇÃO QUESTÕES DA NOSSA ÉPOCA VOL. 1
Sinopse
Nas sociedades pós-industriais ocupam lugar central a informação e o conhecimento. Emergem no âmbito da produção e das instituições novas formas de trabalho, entre elas o trabalho intelectual, o trabalho interativo, o trabalho comunicacional. As transformações atingem em cheio as escolas e o trabalho dos pedagogos e professores, suscitando rearranjos no seu papel. Este livro discute os dilemas emergentes dessas novas realidades, identifica novas exigências educacionais e, principalmente, procura pensar proposições assertivas sobre a escola e os professores dentro de um projeto emancipatório de educação.
Sumário
Introdução; I. Profissão professor ou Adeus professor, Adeus professora? – exigências educacionais contemporâneas e novas atitudes docentes; A escolarização e o novo paradigma produtivo; Uma nova escola; Novas atitudes docentes; II. As novas tecnologias da comunicação e informação, a escola e os professores; Uma leitura pedagógica dos meios de comunicação; Algumas relações problemáticas entre as NTCI e a educação; Integração dos meios de comunicação na escola; Implicações pedagógico-didáticas; III. Sobre qualidade de ensino e sistema de formação inicial e continuada de professores – notas preliminares; Novas orientações pedagógico-curriculares; A formação de professores e o ensino como atividade crítico-reflexiva; Ideais para a reorganização do sistema nacional de formação de professores.


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Pedagogia Empreendedora – O ensino de empreendedorismo na  educação básica, voltado para o desenvolvimento social sustentável 
   
Descreve a metodologia de ensino  de empreendedorismo dirigida à educação básica, que vai  da educação infantil até  o nível médio (4 a 17 anos). Uma proposta pedagógica que, segundo informação do site de Fernando Dolabela, foi testada em 2002, e “...já  foi implementada em 93 cidades, envolvendo mais de 8 mil professores  e 224 mil alunos, com repercussão em uma população de 2,5 milhões de  habitantes, em vários estados do Brasil. Seu desafio: construir novos valores em uma sociedade heterogênea, marcada positivamente pela diversidade cultural, mas negativamente pelas diferenças abissais de renda, poder e conhecimento.”  Algumas das cidades onde foi implantado no ensino público fundamental são: Santa Rita do Sapucaí (MG),  Três Passos (RS)  e São José dos Campos (SP). Cidades contempladas com o Prêmio Mário Covas de para cidades empreendedoras. 
Partindo do pressuposto que todos nós nascemos com as características básicas do empreendedorismo, Dolabela afirma que, nossa educação acaba reprimindo o livre desabrochar e desenvolvimento destas características. Para ele “lidar com crianças é lidar com autênticos empreendedores ainda não contaminados pelos valores antiempreendedores da educação, nas relações sociais, no ‘figurino cultural’ conservador a que somos submetidos.” 
Esta obra deveria ser um dos livros de cabeceira dos dirigentes de nossos municípios, estados  e, principalmente do país. Representa uma importantíssima contribuição de um  dos maiores, senão o maior estudioso e  empreendedor acadêmico brasileiro, Fernando Dolabela, ao ensino fundamental e às políticas públicas educacionais. 
Esta obra apresenta  concretamente como desenvolver o ensino do empreendedorismo, teoria e prática junto às crianças e adolescentes de nosso país. Para Dolabela a educação tradicional aprisiona “impõe limites, preserva poderes, exclui” enquanto a Pedagogia  Empreendedora liberta, pois, esta diferentemente daquela, não priva os jovens do conhecimento e dos sonhos. Parte do pressuposto que o empreendedor precisa primeiro sonhar para em seguida realizar. A origem e a essência do  empreendedorismo estão na “emoção do indivíduo, na energia que o  leva a transformar-se e transformar sua vida.” 
Nosso autor entende que o empreendedorismo no Brasil, deve ter como tema central “a construção do desenvolvimento humano e social, includente e sustentável.” A educação empreendedora, portanto, deve incluir necessariamente o aumento da capacidade de gerar capital social e capital humano, diferentemente da idéia tradicional “centrada no fazer empresarial, que, por ter como prioridade o crescimento econômico, habitualmente concentra renda, reproduzindo assim  padrões socioeconômicos geradores de miséria.” 
O ensino do empreendedorismo representa uma exigência atual menos pela retração do nível de emprego, e mais pelos novos padrões sociais e de inclusão no mercado. Cada vez mais o ser humano transforma-se em uma organização, Você S.A..  Como exemplo podemos  citar as profissões liberais, quantos médicos, engenheiros, advogados e as outros profissionais encontram enormes dificuldades em administrar seu escritório, sua carreira por falta de um mínimo de orientação e técnicas administrativas e gerenciais. Praticamente todas estas profissões nem no nível superior vêem noções de administração, negócios e planejamento. 
A Pedagogia Empreendedora entende o ser humano como alguém habilitado a criar novos conhecimentos a partir de um conjunto de saberes que constituem ‘os quatro pilares  da educação’ – aprender a saber, aprender a fazer, aprender a conviver e aprender a  ser. “O empreendedor precisa representar o mundo de forma  diferenciada do real socialmente objetivado,” pois, somente assim conseguirá inovar iniciando a trajetória empreendedora. Só identificam oportunidades  aqueles que “olham” o mundo diferentemente, e este “olhar” diferente é aprendido na escola empreendedora. 
Dolabela conceitua: ”é empreendedor, em qualquer área, alguém que sonha 
e busca transformar seu sonho em realidade.” Assim lança a idéia do sonho estruturante, aquele que se sonha acordado, capaz de conduzir a autorealização. O sonho assume caráter estruturante quando contém energia suficiente para impulsionar o ser humano a buscar realizá-lo, dando-lhe significado à sua vida. Com base nestes conceitos construiu a metodologia que orienta num primeiro momento ao desenvolvimento do sonho, um futuro onde deseja chegar ou ser.  Num segundo momento  a busca pela sua  realização que passa pelo aprendizado necessário para concretizá-lo. “O objetivo da Pedagogia Empreendedora  é estimular e preparar  o aluno para sonhar e buscar a realização do sonho.” 
Concluindo afirma “a busca constante de realização do  sonho é fonte de geração e manutenção do nível emocional que dá ao indivíduo a capacidade de persistir e continuar, apesar dos obstáculos, erros e resultados indesejáveis que encontrar” . . .” A necessidade de conhecimento nasce da vontade inelutável de ter acesso aos  elementos necessários à realização do sonho”  . . . e “a atividade pedagógica vai se dedicar principalmente à conexão entre o sonho e sua realização.” 
“Todos os homens sonham, mas não da mesma maneira (...) Perigosos são os homens que sonham de dia, porque são capazes de viver seus sonhos de olhos abertos, dispostos a torná-los realidade.” T.E. Lawrence (Lawence da Arábia) in Dolabela p. 55. Que tal sonharmos com uma Sociedade Empreendedora, onde todos sonhem o sonho empreendedor coletivo. Este livro poderá nos ajudar muito no ensino e aprendizado sobre empreendedorismo. 
Obra publicada em 2003  pela Editora de Cultura São Paulo, 144 páginas, conta com o prefácio de Gilberto Dimenstein. 
Outras obras de Fernando Dolabela: 
• O Segredo de Luísa, Cultura Editores, São Paulo, 1999 
• Oficina do Empreendedor, Cultura Editores, SP, 1999 
• Empreendedorismo: Ciência, Técnica e Arte, Instituto Euvaldo Lodi, CNI, IEL 
Nacional, 2000 
• A Vez do Sonho, Cultura Editores, São Paulo, 2000 
• Boa Idéia! E agora? Plano de Negócio, o caminho mais seguro para criar e gerenciar sua empresa. Cultura Editores, São Paulo, 2000. 
• Empreendedorismo - uma forma de ser. Cultura Editores, AED, São Paulo, 
2002. 
• Empreendedorismo - a viagem do sonho. Como se preparar para ser um empreendedor. Cultura Editores, AED, São Paulo, 2002. 
• A Ponte Mágica. Cultura Editores, , São Paulo, 2004 
Odair Soares é professor da USJT – Universidade São Judas Tadeu 

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